Vem! Pode andar com meu passo, que te abro o espaço pra sentir o meu chão.
Vem! Meu caminho sei que faço, mas no meu embaraço deixo-o ser condução.
Sim, palavra digo ainda, pra curar a ferida que eu alimentei.
Sim, minha pele é a vida e se quer repartida, que se cure também.
Faço o teu curativo, deito e durmo contigo, mas não sou cicatrização.
Se te queres tão vivo, deixa a dor pelo abrigo do meu coração.
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